frases, fragmentos, textos, poesia
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publicado por F-R-A-G-M-E-N-T-O-S, em 31.08.11 às 03:10link do post | favorito

Da Perfeição da Vida
Por que prender a vida em conceitos e normas?
O Belo e o Feio... O Bom e o Mau... Dor e Prazer...
Tudo, afinal, são formas
E não degraus do Ser!
Mário Quintana


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publicado por F-R-A-G-M-E-N-T-O-S, em 28.08.11 às 02:48link do post | favorito

Estremecerei de susto até dormir, e no entanto é tudo tão pequeno. Para o desejo do meu coração, o mar é uma gota.

Adélia Prado



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publicado por F-R-A-G-M-E-N-T-O-S, em 28.08.11 às 02:26link do post | favorito

No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento...

Mário Quintana



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publicado por F-R-A-G-M-E-N-T-O-S, em 26.08.11 às 03:53link do post | favorito

"Uns sapatos que ficam bem numa pessoa são pequenos para uma outra; não existe uma receita para a vida que sirva para todos." 

Carl Jung


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publicado por F-R-A-G-M-E-N-T-O-S, em 26.08.11 às 02:39link do post | favorito

“Existem manhãs em que abrimos a janela, e temos a impressão de que o dia está nos esperando.” 

Charles Baudelaire



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publicado por F-R-A-G-M-E-N-T-O-S, em 26.08.11 às 02:16link do post | favorito

“Tristeza é quando chove
quando está calor demais
quando o corpo dói
e os olhos pesam
tristeza é quando se dorme pouco
quando a voz sai fraca
quando as palavras cessam
e o corpo desobedece
tristeza é quando não se acha graça
quando não se sente fome
quando qualquer bobagem
nos faz chorar
tristeza é quando parece
que não vai acabar”

Martha Medeiros



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publicado por F-R-A-G-M-E-N-T-O-S, em 26.08.11 às 00:48link do post | favorito

"Afinal, há é que ter paciência,
dar tempo ao tempo,
já devíamos ter aprendido,
e de uma vez para sempre,
que o destino tem de fazer muitos rodeios
para chegar a qualquer parte."

José Saramago



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publicado por F-R-A-G-M-E-N-T-O-S, em 25.08.11 às 01:54link do post | favorito

 

[...]perguntai ao vento, à onda, à estrela, ao pássaro, ao relógio,
a tudo o que foge, a tudo o que geme, a tudo o que rola,
a tudo o que canta, a tudo o que fala, perguntai-lhes que horas são;
e o vento, e a vaga, e a estrela, e o pássaro, e o relógio,
hão de vos responder: É hora de se embriagar!
Para não serdes os martirizados escravos do Tempo,
embriagai-vos; embriagai-vos sem tréguas!
De vinho, de poesia ou de virtude, a vossa escolha...

Fernando Pessoa



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publicado por F-R-A-G-M-E-N-T-O-S, em 25.08.11 às 01:48link do post | favorito

Amigos, não consultem os relógios
quando um dia eu me for de vossas vidas
em seus fúteis problemas tão perdidas
que até parecem mais uns necrológios...

Porque o tempo é uma invenção da morte:
não o conhece a vida - a verdadeira -
em que basta um momento de poesia
para nos dar a eternidade inteira.

Inteira, sim, porque essa vida eterna
somente por si mesma é dividida:
não cabe, a cada qual, uma porção.
E os Anjos entreolham-se espantados
quando alguém - ao voltar a si da vida-
acaso lhes indaga que horas são...


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publicado por F-R-A-G-M-E-N-T-O-S, em 20.08.11 às 02:40link do post | favorito

“Queria transformar o vento.
Dar ao vento uma forma concreta e apta a foto.
Eu precisava pelo menos de enxergar uma parte física
do vento: uma costela, o olho...
Mas a forma do vento me fugia que nem as formas
de uma voz”.
                                                                                                                                          Manoel de Barros


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